O SER POETA
O ser poeta é fazer-se saudades,
composto de letras, lirismo,
afeição e sentimentos, liberdade,
em busca do belo, do tecido da poesia,
em cada alvorecer.
O ser poeta é a fingida realidade,
guardião de secretíssimos sentimentos,
angústia e dor a cada entardecer.
O ser poeta é saber ser singular
em sua pluralidade.
É desenhar com lágrimas
no papel que a vida lhe reservou.
E nas fórmulas veladas,
disfarces sutis, envoltos em poemas, ilusões
e sonhos primaveris
é que vive o ser poeta à caça do amor.
O Ser poeta é, literalmente,
fazer justiça com as próprias mãos,
palavras e rimas.
É eternizar ilusões antigas, renovando-as a cada dia.
É clamar por liberdade, embora que tardia.
É trazer os pés no chão,
a cavalgar nas nuvens da poesia.
O ser poeta é, sobretudo,
ser a voz da natureza, pronunciada pelo coração.
É, enfim, da vida fazer sua canção.
O ser poeta é fazer-se saudades,
composto de letras, lirismo,
afeição e sentimentos, liberdade,
em busca do belo, do tecido da poesia,
em cada alvorecer.
O ser poeta é a fingida realidade,
guardião de secretíssimos sentimentos,
angústia e dor a cada entardecer.
O ser poeta é saber ser singular
em sua pluralidade.
É desenhar com lágrimas
no papel que a vida lhe reservou.
E nas fórmulas veladas,
disfarces sutis, envoltos em poemas, ilusões
e sonhos primaveris
é que vive o ser poeta à caça do amor.
O Ser poeta é, literalmente,
fazer justiça com as próprias mãos,
palavras e rimas.
É eternizar ilusões antigas, renovando-as a cada dia.
É clamar por liberdade, embora que tardia.
É trazer os pés no chão,
a cavalgar nas nuvens da poesia.
O ser poeta é, sobretudo,
ser a voz da natureza, pronunciada pelo coração.
É, enfim, da vida fazer sua canção.