moinhos!
Vem à dor calando fundo
Pega a alma o seu motim
Deixei a flor sem água
Num vaso de cristal...
Na ribeira gira o moinho
Rangendo suas voltas sem parar
Passa assim os seus dias
Até uma nova pedra rolar.
Enfeito o vaso de cristal
Em cima da toalha bordada
Procuro as pedras;
As mais coloridas
Encho de água e outra
...rosa amarela!