moinhos!

Vem à dor calando fundo

Pega a alma o seu motim

Deixei a flor sem água

Num vaso de cristal...

Na ribeira gira o moinho

Rangendo suas voltas sem parar

Passa assim os seus dias

Até uma nova pedra rolar.

Enfeito o vaso de cristal

Em cima da toalha bordada

Procuro as pedras;

As mais coloridas

Encho de água e outra

...rosa amarela!

jullia
Enviado por jullia em 27/02/2011
Código do texto: T2817624