Ana Stoppa na Ciranda "Máscaras da Poesia" com Ricardo Vichinky
Máscaras
Os passos e descompassos do cotidiano,
Transitam entre o mundo real e profano.
Muitas faces para intrépidos papeis.
As poesias, indrisos, trovas ou cordéis.
Máscaras necessárias em profusão,
Para ocultar do externo a emoção.
Máscaras estáticas, frias casuais,
A desmascarar todos os carnavais.
Máscaras brancas revelam proeza,
Mistérios dos carnavais de Veneza.
Onde almas descortinam a emoção,
Experimentam o gosto da sedução.
Máscaras que dizem os nãos forçados,
Para corações tristonhos, arquivados.
Máscaras a revelar o sorriso plástico,
Frias mascaram o viver nulo, estático.
Ana Stoppa na Ciranda de Ricardo Vichinky.
Foto: Ana Stoppa/Veneza.
Máscaras
Os passos e descompassos do cotidiano,
Transitam entre o mundo real e profano.
Muitas faces para intrépidos papeis.
As poesias, indrisos, trovas ou cordéis.
Máscaras necessárias em profusão,
Para ocultar do externo a emoção.
Máscaras estáticas, frias casuais,
A desmascarar todos os carnavais.
Máscaras brancas revelam proeza,
Mistérios dos carnavais de Veneza.
Onde almas descortinam a emoção,
Experimentam o gosto da sedução.
Máscaras que dizem os nãos forçados,
Para corações tristonhos, arquivados.
Máscaras a revelar o sorriso plástico,
Frias mascaram o viver nulo, estático.
Ana Stoppa na Ciranda de Ricardo Vichinky.
Foto: Ana Stoppa/Veneza.