Sexta de mormaços
aos maços
em temperos
tais
que a Sexta faz
e me traz
em sacolas -
feito saudade embalada no plástico.
Azeites,
manteigas,
pimentas.
Tudo que espera A Carne -
e sinto o cheiro
que paredes
de cimento
ultrapassam.
Mas é Sexta.
E pra beber,
pra sonhar,
pra azarar,
diga-me,
- infeliz rebolation de fim de semana-
não vai nada?
Então é só isso?
Só poesia?
Caracas!
Que Sexta mais besta.
Vazia.
Sem graça,
ó meu !
E que cheiro será esse que ronda minha lembrança?
Ok.Ok.Ok.Ok.Ok.
Vou fingir que não sei.
E toca essa Sexta...
aos maços
em temperos
tais
que a Sexta faz
e me traz
em sacolas -
feito saudade embalada no plástico.
Azeites,
manteigas,
pimentas.
Tudo que espera A Carne -
e sinto o cheiro
que paredes
de cimento
ultrapassam.
Mas é Sexta.
E pra beber,
pra sonhar,
pra azarar,
diga-me,
- infeliz rebolation de fim de semana-
não vai nada?
Então é só isso?
Só poesia?
Caracas!
Que Sexta mais besta.
Vazia.
Sem graça,
ó meu !
E que cheiro será esse que ronda minha lembrança?
Ok.Ok.Ok.Ok.Ok.
Vou fingir que não sei.
E toca essa Sexta...