ZÉ---NIN---GUÉM!
Ela acordou toda inspirada… Coitada!
O dedo chega coçava, correu para o computador, ligou.
Abriu a tela, visitou, visitou!
Viu um poema belo…
Que chega lhe deu arrepio… Leu!
Sentiu na barriga um frio.
Era como se algo ali dentro
Estivesse sendo gerado, algo esquisito…Invejou!
Pensou: Este poderia ter sido escrito por mim…
Vomitou algumas palavras impronunciáveis,
Dedilhou uma crítica áspera e enviou…
Depois voltando ao poema…
Copiou e em seu arquivo colou.
Esperou uma semana.
Mas, como um bolo fermentando e sentindo uma agonia, afinal era a gestação da sua cria, a inspiração explodiu.
Não suportando mais a pressão, voltou ao poema, mudou o título, pôs rosinhas, coloriu e... Postou!
E começaram a chegar visitas, elogios e mais elogios…
Palavras amáveis
E até um pouquinho de críticas… que muito a iravam, por não ser compreendida,
Mas, artista era assim, tinha que suportar o bom e o ruim,
Afinal, fazia parte do querer os sentimentos expor,
Tinha que aceitar o risco,
E com os burros conviver…
Na verdade ela amava todos os comentários recebidos, por sentir-se realizada, por mais uma obra sua!!!
Sentia-se uma grande poetisa, em vários estilos podia escrever, coisa sem explicação, obra de MAESTRIA!
Até que um dia, seu mundo caiu… Ruiu, implodiu.
Em um comentário um leitor secamente dizia:
ESTE POEMA É MEU! Postei, só não registrei, mas pelos recordes estão aí,
até prêmios com ele ganhei…
E, nem mesmo os erros de ortografia que cometi você corrigiu quando o roubou, e quando postou, os mesmo erros você deixou!
QUEM REALMENTE VOCÊ É?
E ela… sentindo-se perseguida, atacada, acuada, encurralada…
Rapidamente tudo que tinha deletou…
Como sofre um poeta, pensava!
Rápida que era na telinha, nem uma pista deixou…
Momentaneamente, sentia-se um cocô, um lixo, fora exposta como um verdadeiro espetáculo…
Todas as “SUAS OBRAS’’ tivera que apagar, até seu falso e belo retrato
foi obrigada a deletar!
Coitada… Coitada… Como é dura a vida do falso poeta,
Quanta perseguição e decepção nesta vida tem-se que enfrentar.
... Uma semana depois, ELE…
Não conseguiu se conter, o dedo o está a inspirar…
Afinal é muita inspiração, é só COPIAR… ARQUIVAR…
MUDAR TÍTULOS... ALGUMAS PALAVRAS (nem que com isto quebre a rima, já que não é sensível ao rimar)
COLORIR, COLAR E EDITAR!!!
E o seu nome agora escolherá melhor…
ZÉ---NIN---GUÉM!!!
Ela acordou toda inspirada… Coitada!
O dedo chega coçava, correu para o computador, ligou.
Abriu a tela, visitou, visitou!
Viu um poema belo…
Que chega lhe deu arrepio… Leu!
Sentiu na barriga um frio.
Era como se algo ali dentro
Estivesse sendo gerado, algo esquisito…Invejou!
Pensou: Este poderia ter sido escrito por mim…
Vomitou algumas palavras impronunciáveis,
Dedilhou uma crítica áspera e enviou…
Depois voltando ao poema…
Copiou e em seu arquivo colou.
Esperou uma semana.
Mas, como um bolo fermentando e sentindo uma agonia, afinal era a gestação da sua cria, a inspiração explodiu.
Não suportando mais a pressão, voltou ao poema, mudou o título, pôs rosinhas, coloriu e... Postou!
E começaram a chegar visitas, elogios e mais elogios…
Palavras amáveis
E até um pouquinho de críticas… que muito a iravam, por não ser compreendida,
Mas, artista era assim, tinha que suportar o bom e o ruim,
Afinal, fazia parte do querer os sentimentos expor,
Tinha que aceitar o risco,
E com os burros conviver…
Na verdade ela amava todos os comentários recebidos, por sentir-se realizada, por mais uma obra sua!!!
Sentia-se uma grande poetisa, em vários estilos podia escrever, coisa sem explicação, obra de MAESTRIA!
Até que um dia, seu mundo caiu… Ruiu, implodiu.
Em um comentário um leitor secamente dizia:
ESTE POEMA É MEU! Postei, só não registrei, mas pelos recordes estão aí,
até prêmios com ele ganhei…
E, nem mesmo os erros de ortografia que cometi você corrigiu quando o roubou, e quando postou, os mesmo erros você deixou!
QUEM REALMENTE VOCÊ É?
E ela… sentindo-se perseguida, atacada, acuada, encurralada…
Rapidamente tudo que tinha deletou…
Como sofre um poeta, pensava!
Rápida que era na telinha, nem uma pista deixou…
Momentaneamente, sentia-se um cocô, um lixo, fora exposta como um verdadeiro espetáculo…
Todas as “SUAS OBRAS’’ tivera que apagar, até seu falso e belo retrato
foi obrigada a deletar!
Coitada… Coitada… Como é dura a vida do falso poeta,
Quanta perseguição e decepção nesta vida tem-se que enfrentar.
... Uma semana depois, ELE…
Não conseguiu se conter, o dedo o está a inspirar…
Afinal é muita inspiração, é só COPIAR… ARQUIVAR…
MUDAR TÍTULOS... ALGUMAS PALAVRAS (nem que com isto quebre a rima, já que não é sensível ao rimar)
COLORIR, COLAR E EDITAR!!!
E o seu nome agora escolherá melhor…
ZÉ---NIN---GUÉM!!!
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