Neruda
Neruda
Cada vez que leio Neruda
A poesia que dorme em minha alma, desperta
E como uma flor tímida, se revela
A sombra do jardim da eternidade
Neruda
Cada vez que leio Neruda
A poesia que dorme em minha alma, desperta
E como uma flor tímida, se revela
A sombra do jardim da eternidade