SEM TEMPO

Urge vomitar o poema na tela desse computador e sair para a rua, pois lá fora me esperam os amigos, cujas mãos afagam meu ego

de poeta.

Urge escolher a palavra errada mais correta, para encaixá-la no verso, que a minha mente nervosa quer tanta que os outros

leiam.

Urge renascer a cada poema.

E morrer um pouco dia após dia.