LIQUIDAR O MEIO AMBIENTE
MOR
Da cabeleira daquela mata
Do verde que dela emana.
É aquela razão bem exata
Oxigênio é a chama.
De tudo que é exalado
Uma noite de conversão.
Gás carbônico eliminado
Como a mais bela da ação.
Logo à noite sem utopia
Gás carbônico no abandono.
Da mãe natureza alegria
Quem seria dele já o dono.
Eliminar a bela mata
Sem fim é a corruptela.
Com a tutela de quem mata
Alçando já fogo nela.
São José/SC, 23 de fevereiro de 2011.
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