Os Dentes do Outono
Choram as camélias nuas,
Ao soar lúcido ao sul,
A Noite grita elíptica,
Onde soa o silêncio liso tão suave como Ar,
Deixai-me desvanecer,
No desejo ilusório,
Das vestes rubras dos fins das tardes,
Como ébria rosa fina,
Como os dentes vivos do outono morto...