Nas asas da poesia mergulho no infinito.
Sou silêncio... Sou voz.
Sou as lágrimas da dor, relembrando o que passou.
Liberdade que canta o amor, com todo esplendor...
Abraçando com a força da alma , o presente que brotou.
Sou solidão contemplando as estrelas iluminando a cidade.
Sou faceira na dança,
Sou sorriso, sou criança,
Sou repleta de esperança.
Sou ritmo... Sou desafino.
Sou pedra... Sou pluma.
Timidez e ousadia imergidas em harmonia.
Sou a pureza mais impura.
Água do rio refletindo a escuridão sem rumo e sem precisão.
Sou a verdade dos meus dias...
Sou Miragem...
Coração em Explosão...
Sou o fruto do pecado... O ventre da criação.
Nas asas da poesia, sou ventania de emoções...
Nas quatro estações.
Imagem Google
Sou silêncio... Sou voz.
Sou as lágrimas da dor, relembrando o que passou.
Liberdade que canta o amor, com todo esplendor...
Abraçando com a força da alma , o presente que brotou.
Sou solidão contemplando as estrelas iluminando a cidade.
Sou faceira na dança,
Sou sorriso, sou criança,
Sou repleta de esperança.
Sou ritmo... Sou desafino.
Sou pedra... Sou pluma.
Timidez e ousadia imergidas em harmonia.
Sou a pureza mais impura.
Água do rio refletindo a escuridão sem rumo e sem precisão.
Sou a verdade dos meus dias...
Sou Miragem...
Coração em Explosão...
Sou o fruto do pecado... O ventre da criação.
Nas asas da poesia, sou ventania de emoções...
Nas quatro estações.
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