Nas asas da poesia mergulho no infinito.
Sou silêncio... Sou voz.
Sou as lágrimas da dor, relembrando o que passou.
Liberdade que canta o amor, com todo esplendor...
Abraçando com a força da alma , o presente que brotou.
Sou solidão contemplando as estrelas iluminando a cidade.
Sou faceira na dança,
Sou sorriso, sou criança,
Sou repleta de esperança.
Sou ritmo... Sou desafino.
Sou pedra... Sou pluma.
Timidez e ousadia imergidas em harmonia.
Sou a pureza mais impura.
Água do rio refletindo a escuridão sem rumo e sem precisão.
Sou a verdade dos meus dias...
Sou Miragem...
Coração em Explosão...
Sou o fruto do pecado... O ventre da criação.
Nas asas da poesia, sou ventania de emoções...
Nas quatro estações.



Imagem Google
 
Didinha Albuquerque
Enviado por Didinha Albuquerque em 21/02/2011
Reeditado em 19/10/2020
Código do texto: T2805703
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.