PELOS RIOS DO CÉREBRO

Inteiramente inútil

Que as rosas se debochem em cores

E caia das pétalas o orvalho

Inútil também é o cantar do pássaro

A timidez do sol ensaiando a manhã

Mais inútil ainda se torna assistir o escoar do pensamento

Pelos rios do cérebro

***Como alguém, gentilmente, me alertou para a forma verbal DEBOCHEM, no primeiro verso deste poema, esclareço que é esta mesmo a palavra que desejei usar: DEBOCHEM, do verbo DEBOCHAR.

Considerei muito importante o questionamento, pois outros leitores poderiam julgar que digitei equivocadamente, trocando o verbo DESABROCHAR pelo verbo DEBOCHAR. Na verdade, e como já disse, o verbo do verso é DEBOCHAR.

taniameneses
Enviado por taniameneses em 18/02/2011
Reeditado em 18/02/2011
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