VIRTUDE DO POETA


Jamais disseste do amor as coisas mansas;
com os olhos que se erguem a esperança
Virtude a vê sempre passar séria, constante,
Tranqüila, fria, em pálido semblante


Seu riso sem calor como o brilhante
veste verdade silenciosa jamais hesitante
Nos nossos lábios o próprio riso gela,
O brio intenso contido nela


Mas eis que são felizes os que as tem
com ela se nasce, d'outro modo não se obtém
O poeta bem aos olhos tem cravado
Na mente profícuo talento, ao peito honrado,

És afortunado, templo de imortal renome
Que no futuro o espera a glória em nome.
Por mãos soberanas, teus poemas, inspiração consome.


OBS:.

***Esse humilde texto dedico a todos os poetas e poetisas, que me inspiram, me encantam, me fascinam e me incentivam a galgar os passos nos vastos campos da poesia.****

A vocês o meu eterno carinho.

Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 18/02/2011
Código do texto: T2798838
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.