Poesia, a inebriante música
Cantemos, poesia, pois a inebriante música debela as dores!
Alija o marasmo e os temores, aconchega a alegria!
Transmuda a nostalgia em contemplação serena!
Melifluindo brisa amena a recender ternura nesse aprazível dia!
Cantemos, poesia, pois a inebriante música debela as dores!
Falaremos de amores, bisando esse verso pela eternidade!
Abandonando a veleidade e as posturas despiciendas!
E para as calendas gregas levamos os nossos temores!
Cantemos, poesia, pois a inebriante música debela as dores!
Nos entrajamos com seus olores, tenhamos a sua fragrância!
Amainamos nossa ânsia, tenhamos um anelo calmo!
Esse será o nosso salmo, no qual falaremos só de amores!
Em
http://sites.google.com/site/valdecirdeoliveiraanselmo/poesia-a-inebriante-musica