Filha


Quantas vezes, ficava a te imaginar, a olhar
A tua doce, florida e angelical figura,
completamente embebida em teu luar,
Num enlevo perfeito a tua graça pura!

Tens a doçura de me fazer sorrir, de me encantar,
Diante de ti, mimosa e iluminada criatura,
Suavemente sentia-me em nuvens levitar...
Sendo da tua sombra apenas a total ternura.

Quanta inocência! Que linda aurora! Muita alegria!
Lindo Anjo que paz irradia !
Sob os teus pés raras flores florescia

E até canções meu espirito cantava!
Nessas horas divinas, quem diria
A sorte grande, a felicidade.... que Deus já me destinava!


Beijos Borboletais
Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 17/02/2011
Reeditado em 17/02/2011
Código do texto: T2798073
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