Flor lívida.

O sol no horizonte revela-se;

Através da névoa da manhã.

Brilhando radiante no céu!

Tal como uma estrela pagã.

Ele chora sobre o túmulo!

Pelo o que está sob o mármore.

Agora o que resta dela;

É apenas um frio cadáver!

Coração partido!...

Alma envenenada!...

Seu rosto entristecido;

Deixa de luto a alvorada!

Entardecer, beleza noturna!

Ele clama pela morte!

As folhas secas levitam;

Pela brisa que vem do norte.

A lua brilha na noite negra.

No chão seu sangue corre vermelho!

Ele está pálido como um vampiro;

Que não possui reflexo no espelho.

Morte, o alívio da dor!

Ele corre para sua liberdade.

Finalmente com sua amada;

Nos jardins da eternidade...

Pain
Enviado por Pain em 17/02/2011
Código do texto: T2797069
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