Flor lívida.
O sol no horizonte revela-se;
Através da névoa da manhã.
Brilhando radiante no céu!
Tal como uma estrela pagã.
Ele chora sobre o túmulo!
Pelo o que está sob o mármore.
Agora o que resta dela;
É apenas um frio cadáver!
Coração partido!...
Alma envenenada!...
Seu rosto entristecido;
Deixa de luto a alvorada!
Entardecer, beleza noturna!
Ele clama pela morte!
As folhas secas levitam;
Pela brisa que vem do norte.
A lua brilha na noite negra.
No chão seu sangue corre vermelho!
Ele está pálido como um vampiro;
Que não possui reflexo no espelho.
Morte, o alívio da dor!
Ele corre para sua liberdade.
Finalmente com sua amada;
Nos jardins da eternidade...