(Céus não dormem no Mar de mim mesmo.
Ondas convoco povoando espumas
Hinos entôo aos quatro cantos á esmo
Tornando rochas em nuvens, areias em plumas)

Lá... Naquele alto, bem longe do abandono
Brinco de vida com cada emoção
Sou estrela de um Céu só meu,sem dono.
Paraiso suspenso, onde o sonho é razão

Ali...agito memórias adormecidas
Acordo luares (de outros) descrentes
Toco visões, antes, cansadas, desiludidas
Reavivando anseios... de calores, ausentes.

E assim...Bem lá, nesse meu canto e só meu lugar...
(Distante desse chão e de seu quintal  limitado)
Vou despindo sonhos que me levam a provar
Definidas sensações  desconhecidas aqui...(desse lado)









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SonhoAzul
Enviado por SonhoAzul em 16/02/2011
Reeditado em 11/04/2011
Código do texto: T2795944
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