Alma
 
Ninguém viu o sonho no mar reluzir
A vida diminuir na alegria do viver
Nem o amor no cotidiano resplandecer
Cúmplice fui, mas a era o fez abduzir!
 
Acostume-te a aleivosia da história!
Neste planeta de vento tão meigo,
Vivi-se entre a calúnia e o segredo
Promessa no amor, suposição inglória 

Uma lâmpada no candeeiro!

Sorriso, frase sem subterfúgio.
Salve, salve o amor primeiro.
 
Uma aflição, amor e mil calmarias
Abandones o que te perturbas.
E desfrutas-te da luz do novo dia!
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 16/02/2011
Reeditado em 16/02/2011
Código do texto: T2794820
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.