Alma
Ninguém viu o sonho no mar reluzir
A vida diminuir na alegria do viver
Nem o amor no cotidiano resplandecer
Cúmplice fui, mas a era o fez abduzir!
Acostume-te a aleivosia da história!
Neste planeta de vento tão meigo,
Vivi-se entre a calúnia e o segredo
Promessa no amor, suposição inglória
Uma lâmpada no candeeiro!
Sorriso, frase sem subterfúgio.
Salve, salve o amor primeiro.
Uma aflição, amor e mil calmarias
Abandones o que te perturbas.
E desfrutas-te da luz do novo dia!
Ninguém viu o sonho no mar reluzir
A vida diminuir na alegria do viver
Nem o amor no cotidiano resplandecer
Cúmplice fui, mas a era o fez abduzir!
Acostume-te a aleivosia da história!
Neste planeta de vento tão meigo,
Vivi-se entre a calúnia e o segredo
Promessa no amor, suposição inglória
Uma lâmpada no candeeiro!
Sorriso, frase sem subterfúgio.
Salve, salve o amor primeiro.
Uma aflição, amor e mil calmarias
Abandones o que te perturbas.
E desfrutas-te da luz do novo dia!