Eu por mim mesma
Habito o infinito
Carrego sonhos no olhar
Em meu sorriso bonito
A profundidade do mar
Estive em diversas vidas
Nem te conto minha idade
Filha de Atlas - de Atlântida
Sempre falo a verdade
Trago meu ser marcado
Tal mistério do diamante
De natureza opaca
Ao lapidar - brilhante
Ainda em minha alma
Reside uma criança
As vezes ela faz birra
Em outras, leva esperança
De luz própria - límpida, alva
Sou Estrela de Oito Pontas
Muito prazer, Eu sou Nalva!