ao horizonte livre
entrego-me
acalanto esperanças
ao canto dos pássaros, descanso
liberto-me dos medos
nada de lágrimas.. não.. não..
nada de pesados fardos
nada de sucumbir,
tranco-me num fechado momento
enquanto versos alçam vôo,
libertam-se além do céu
por quanto tempo for preciso
gritos..gritos..gritos..
em mutação única
para refazer sonhos
ou apenas....?? !!
quanto tempo for preciso,
voar... alem de qualquer horizonte
nada de lágrima..não ..não.
.em tuas mãos escondo-me
em tuas mãos meu DEUS,
na metamorfose ,o retorno
o fechado momento abre-se
trazendo a esperança
com pulseirinha no pulso...

olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 15/02/2011
Reeditado em 19/04/2013
Código do texto: T2792778
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