Sol
Brilho da própria alma, nas manhãs
Convulsas espalha a calma; deixa o coração
Pendente dum amor, duma grande paixão.
Porém, presente encontra-se a bondade
Solta no vento; incógnita do pensamento
Que devagar vaga ao léu e nas asas
Dos pássaros bem próximos do firmamento.
Talvez eu possa ouvi-los em código
Mas não conseguirei decifrar no instante,
Nem a sublimidade da brisa, ária precisa
Que aguça, sobretudo, esta emoção cantante.
Sol, brilho do amor mais preciso na alma
Dum ser carente, que abre o coração
Apertado e prepara-se para ouvir a canção
De emoção aguçada, adornada e tão dolente.
Brilho da própria alma, nas manhãs
Convulsas espalha a calma; deixa o coração
Pendente dum amor, duma grande paixão.
Porém, presente encontra-se a bondade
Solta no vento; incógnita do pensamento
Que devagar vaga ao léu e nas asas
Dos pássaros bem próximos do firmamento.
Talvez eu possa ouvi-los em código
Mas não conseguirei decifrar no instante,
Nem a sublimidade da brisa, ária precisa
Que aguça, sobretudo, esta emoção cantante.
Sol, brilho do amor mais preciso na alma
Dum ser carente, que abre o coração
Apertado e prepara-se para ouvir a canção
De emoção aguçada, adornada e tão dolente.