FLORES DE AÇO NAS JANELAS
Cobre a humanidade um véu de carência
De repente é só deserto
E só há autômatos de areia
Enquanto o oásis seca
Por não ter a quem abrigar
Cobre a humanidade um manto de incertezas
De inseguranças
Enquanto isto flores de aço são regadas nas janelas
Da inutilidade e do inconsistente
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SANDRA BECKER, é uma alegria muito grande a sua presença, com seus versos em nossa página. Bjs.
...Que em meus braços me pesam o corpo
Deixo-me afundar
Tão incerta estou
Acho que fiquei consciente.