Vanessa Duarte, Outra jovem violentada
É estranho... um corpo de uma jovem some
É procurada e acham-na morta, consumadamente consumida Brutalmente violentada sem direito a defesa
Mas mesmo assim ainda continuará sumida e
Pro mundo e familiares só resta o nome...
As fotos plasmadas da vitimada a sorrir
Num passado recente em algum canto do mundo e
O que será que havia neste momento “clicado” pela máquina
O que ia por dentro do seu pensamento???
Misturam-se intrinsecamente vida e passamento
Tudo o mais, são codinomes, são palavras que rolam, e lágrimas secando ao ralo...
Estamos chegando ao nada de lugar nenhum,
Jovens banidas por crueldade, pura maldade
Por seres híbridos de humanos com demônios
Está havendo hoje novas funções destes
Assassinatos antes desconhecidos por pessoas
com capacidade normal...estes assassinos
estão totalmente estupidificados em suas selvagerias dementes.
A engrenagem da vida só anda se fluidificada pelo sistema-dinheiro
A engrenagem da morte só anda se fluidificada de ossos
A engrenagem dos corpos só anda se fluidificada de essências,
Se não tudo gangrena... Coagula, nos anula!
Ouvimos distante o som mortuário do sino
A culpa como diz a máxima
É sempre do morto nunca do assassino...