Meu vestido pendurado
no remanso do vento
deixo cair minhas mãos
sobre o caderno
( verso quebrado)
o mar parece um jogo mal jogado
a estrela pálida , silencia
a poesia me leva
á caminhos desconhecidos
ninguém sabe nada,
saber , É saber que nao sabe
o vento alto me faz pensar
nem sempre morre
quem fecha os olhos,
alma postiça
redenção do silencio
no relógio , barulhos da natureza
as vezes sou a tinta que colore meu dia
um corpo que escapa de um anjo no precipício,
olhos fatigados
prefiro ser um navio ancorado
antes do quebrar da ponte...







olguinha costa


olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 14/02/2011
Reeditado em 19/04/2013
Código do texto: T2790687
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