Seguindo na contramão da vida
Não! não sou suícida, talvez atrevida.
Pois busco incessantemente, tudo que me faz feliz.
Pouco me arrependo do que faço, muito do que não fiz.
Vivo riscos, dissabores e desamores.
Se choro, depois sorrio!
Sou como um rio rebelde, que segue seu curso, sem temer
desafios, tiro o melhor da vida e não aceito o vazio.
Sou o que sou, vivo meu próprio caos, buscando meu eu.
Me perdendo, me achando.
Hora sorrindo,
hora chorando.
Alegre ou reclamando, mas sempre buscando,
Buscando um sentido, sem medo de ser feliz!