arte de Jorge Rodrigues
TRADIÇÕES DA ILHA DA MADEIRA 3
Da “célula mater” social, feita família,
Desse cantinho ibérico calmo e católico,
Brota pelo menos um, que nascido na ilha,
Traz o nome do pai do remoto apostólico.
Desta vida, desde os tempos de cartilha,
A natureza, o campo, o simples e o bucólico,
Mais a tradição e a religião, segue uma filha,
Irmã de Fernanda, a linha do amor mais sólido.
E tanto tempo pelas trilhas do convento,
Mostrou que é vida ter nas plantas o divino,
O chá que acalma, a fricção com linimento,
Especiarias, fazendo a arte em culinária,
Que despertado o apetite ao som do sino,
Chama a todos, a saber classe, casta ou pária.
TRADIÇÕES DA ILHA DA MADEIRA 3
Da “célula mater” social, feita família,
Desse cantinho ibérico calmo e católico,
Brota pelo menos um, que nascido na ilha,
Traz o nome do pai do remoto apostólico.
Desta vida, desde os tempos de cartilha,
A natureza, o campo, o simples e o bucólico,
Mais a tradição e a religião, segue uma filha,
Irmã de Fernanda, a linha do amor mais sólido.
E tanto tempo pelas trilhas do convento,
Mostrou que é vida ter nas plantas o divino,
O chá que acalma, a fricção com linimento,
Especiarias, fazendo a arte em culinária,
Que despertado o apetite ao som do sino,
Chama a todos, a saber classe, casta ou pária.