CAIS DA VIDA



Sentei-me nos degraus do cais, em silêncio.
Lembro-me do som dos teus passos,
uma respiração apressada,e um princípio de lágrimas,
e a tua figura luminosa atravessando a praça até desaparecer
Ainda ali fiquei algum tempo, isto é,
o tempo suficiente para me aperceber de que,
sem estares ali, continuavas ao meu lado.
Pois tatuaste em mim um amor imortal.
Que nem mesmo a distância pode apagar.

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(__Mesmo em noites como esta, em que a brisa sopra manso, como o teu leve respirar...as borboletas permanecem sobrevoando as flores que plantamos, que aos poucos desabrocham e deixam o perfume do amor exalar.__) 

Te amo!!!!! Hoje mais que ontem, e menos do que amanhã!

Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 11/02/2011
Código do texto: T2784954
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