SUA MAJESTADE: O VINHO.
Diz um velho ditado: quem foi rei nunca perde a majestade.
Um candelabro, velas acesas iluminando sobre a mesa
Algumas garrafas envelhecidas,
Cheias da mais majestosa das bebidas.
Algumas taças arrumadas, a espera dos amigos
Que degustarão em pequenos golinhos,
Doces e suaves como o canto dos canarinhos,
A uva virou. Vinho
O vinho virou rubro topázio
E branco como gotas de orvalho,
Diamante, pedra preciosa,
Rose, como pétalas de rosas.
Um amante em noite de solidão,
Degustando uma taça de vinho
Ali sozinho, acalentando o coração,
Suavizando a paixão.
Rei que não perdeu a majestade.
Grandes amores, celebridades, negócios fechado.
Foram no passado e até os dias de hoje,
Com vinhos, brindados.
Diz um velho ditado: quem foi rei nunca perde a majestade.
Um candelabro, velas acesas iluminando sobre a mesa
Algumas garrafas envelhecidas,
Cheias da mais majestosa das bebidas.
Algumas taças arrumadas, a espera dos amigos
Que degustarão em pequenos golinhos,
Doces e suaves como o canto dos canarinhos,
A uva virou. Vinho
O vinho virou rubro topázio
E branco como gotas de orvalho,
Diamante, pedra preciosa,
Rose, como pétalas de rosas.
Um amante em noite de solidão,
Degustando uma taça de vinho
Ali sozinho, acalentando o coração,
Suavizando a paixão.
Rei que não perdeu a majestade.
Grandes amores, celebridades, negócios fechado.
Foram no passado e até os dias de hoje,
Com vinhos, brindados.