No vagar do meu coração,
deparo-me com a solidão
e dela tento esquivar-me, mas é em vão...

Sinto-me totalmente esquecida
e por vezes em desalento,
pobre da minha alma em tormento...

Enfrento inúmeras turbulências
definho nesse sentimento de dor,
mas não desisto da busca incansável da cor...

Desperto da dúvida
e me apego em outro pensamento,
mas agora prisioneira neste movimento...
 
Não há grades, nem correntes,
Apenas o medo de prosseguir,
E de me tornar um ser consciente...
 
Consciente das fraquezas do ser humano,
Que o impedem de caminhar
Deixando o trilhando a mesma direção...
 
Preciso quebrar as correntes invisíveis,
E decidir qual rumo tomar
Assim me permitir da vida degustar...
 
 
 
Lucia Liz
Enviado por Lucia Liz em 06/02/2011
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