Pobre poeta!(Meu texto de número _ 1500 )
Num rastro escuro remexe débeis desejos,
Nem a réstia de luz ínfima o alenta...
Completo silêncio naquele nú momento,
Revira-lhe as memórias do tempo...
Grande ironia...libertos segredos.
Chega ingênua claridade...
Deixa que sua mão desliza...
Sobre o branco do papel...
Mas esta réstia de luz não lhe basta.
Cólicas contidas de amor...
Rompe-lhe as agitadas veias,
Poesias regorgitadas_ a boca liberta,
Mas no coração continua_completo silêncio!