Deitada ao Vento
Este poema faz parte do romance “Luci! Cor da Areia do Mar”, que estou escrevendo sobre um pescador e uma médica; ambos sofridos numa relação de amor anterior ao experimento de paixão entre os dois, que se descobrem e enfrentam o preconceito das duas famílias, por questões religiosas e financeiras. O poema reflete a apreciação do pescador a imagem da mulher em sua beleza deitada na areia da praia.
DEITADA AO VENTO
Um sol forte bate em teu corpo,
Corpo molhado de indicação ao gosto,
Gosto de amor refletido em teu rosto,
Rosto feliz por ser livre ao outro!
Outro de saliva desejo a tua boca,
Boca de hálito ao teu em suave frescor,
Frescor de vento batido que te desce ao pescoço,
Pescoço de linhas aparentes de inicio ao teu esboço!
Esboço que figura a beleza de teus seios em seu contorno,
Contorno que mostra em teu ventre o efeito de um torno,
Torno que o teu tudo demonstra em seu belo como um todo,
Todo deitado ao vento... Algo esplendido... Fabuloso!
Visite o blog do professor Ricardo Davis
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