Ora, que amores sem sentido

Ora que amores sem sentido.

Vos de haver ferido

o amor que por vosso amor já esta garantido.

Sem padecer de juras

vi vossas promessas minha senhora

já indo de amores passados

que já a muito tempo vividos e hoje recuperados.

Diante dessas infinitas interrogações

vejo nas ruas amores de dragões

que está a acabar com as dores já temidas.

Muito contidas dentro de vosso coração.

não temo a dor que vosso amor possa me causar.

Não reclamo das noites

em que já machucado meu coração

reclamou tua ausência morto quase abalado

a saudade de vosso amor outra vez me encontrar.

Misturei a dor de te perder

com a felicidade de te ter.

prefiro a segunda já que minha realidade

se encontra na primeira...

voltado para vossa face

vi o brilhante e doce rosto

de quem a livre vontade não volta a viver em classe.

Mantive-me recatado quase mudo

ao que meu amor desnumbro

e por certo com alma calado

tendo bastante cuidado de não vos magoar.

Tive que guardar teu coração a setes chaves

sem contar aos quatro ventos

vivendo de desalento mantive-me calado...

por muito tempo vosso amor

que só por vos posso viver.

Contive-me em temer as dores

que meu amor possa causar sabendo

concebem o amor que a vos espero dar...

violetas,rosas e margaridas

três flores distintas entrego

todo jardim de minha dor por vista

que meu amor a vos não mais posso te entregar.

Morri e ressuscitei voltei para te encontrar

amar amor irei ate que não mais possa voltar!

luis figueredo
Enviado por luis figueredo em 03/02/2011
Reeditado em 04/02/2011
Código do texto: T2770513