ECOS D'ALMA
Na palidez dos ardentes prantos
Na tu’alma, há de ter infinitos encantos
Em teu seio intumescido há de nunca morrer
o que de amores em lábios põe-se a beber
de tão imenso e insensato...
O vácuo apenas queres tu conter!
É que nem mesmo - o oceano inteiro -
Poderia te encher!...
Ah coração leviano, não sabes o que estou a dizer?
É que tal sentimento não se pode perder
E por amar alguém...de certo jamais irá esquecer!