ECOS D'ALMA


Na palidez dos ardentes prantos
Na tu’alma, há de ter infinitos encantos

Em teu seio intumescido há de nunca morrer
o que de amores em lábios põe-se a beber
de tão imenso e insensato...
O vácuo apenas queres tu conter!
É que nem mesmo - o oceano inteiro -
Poderia te encher!...

Ah coração leviano, não sabes o que estou a dizer?
É que tal sentimento não se pode perder
E por amar alguém...de certo jamais irá esquecer!

Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 02/02/2011
Código do texto: T2767791
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