NÃO SER MÁQUINA
É evidente que máquina não sou
Mas do teu todo preciso
Como se combustível seja.
E me movo e me impulsiono.
Trilho caminhos mais e mais
Assim como são meus ímpetos,
Meus anseios, sonhos e realidades;
Realidades vezes cruéis e descabíveis,
Vezes contrárias: acolhedoras.
E assim meu coração se equilibra,
Entre sorrisos e dores,
Comum, neste mundo não comum.
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Do livro “Caminhos Mais”, Edição da autora, Teresina, 1995, página 70.
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