will, e seu tempo elementar.

O tempo parou hoje o futuro

E Will parou de se masturbar

Mais um vagabundo e preguiçoso

A história da razão começou dele a vontade de se perscrutrar

Não reinventar aquilo que todos ja sabem

A inteligência do mundo e do pensamento

Dentro do buraco em seu estômago

Tudo estava cheio

Desta névoa úmida

De insanidade sem tempero do agora

Will media hipocrisia em média

A revolta de uma classe tão idéia avançada

E mais ultrapassada que seus próprios antepassados

Nessa juventude a idéia menos do que inexistente de heróis

O vilão ficava sempre no topo vindo junto com a falta do contéudo

A dignidade não brilhava no sol

Mais enquanto tudo estava correndo lá fora

Além de ser um ingênuo para medir

O senso da sua própria arrogância

A ética imbécil de will era magnifica

Podia criar e inventar as coisas mais impressionantes

Parecia que nada mais existia sobre a barreira

A felicidade e distinção apenas se fudia em tristeza

Talvez nem ele soubesse o porque deste sentimento

Will começou então, escrevia, mordia e batia a cabeça

Se masturbava sem a intenção de gozar da ofensa

Porque tudo havia uma segunda interpretação

Era a sua diferença

Comer linhas deixava will satisfeito

E ao mesmo tempo insatisfeito, porque

Conforme sua razão crescia sua dor doia

A verdade de se sentir tão bem do saber

Estava se tornando pior do que o inventar em seus ombros

O teu olhar ao seu redor

Erguia em fúria a delicadeza

Do mesmo sentimento de uma rosa se queimando

E em uma manhã de domingo will

Simplesmente agonizado pelo fato

De apenas ficar famoso com seus inventos mediocres

Sentou-se ao lado de sua cama

Abriu a primeira gaveta onde guardava a sua pequena arma

Apontou ela para a própria cabeça e....

Fim.

Á alma é barata
Enviado por Á alma é barata em 01/02/2011
Código do texto: T2764675
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