CABALAS DO VERDE
Entre parênteses de lua,
dormem respingos de estrelas
em poros de peles nuas.
Descanso em vírgula desune ,
noite, ao amor algemada
olhar que designifica
à primeira luz do dia.
Resplandece ao fogo, crua
pureza no despir de Stelas
amanhece em escalada ao cume,
No rastro de Eva Marias
em interjeições sagradas
na cria que o ventre edifica.
Profano , um pecado leve
de Evas Stelas, e Marias
parindo Iemanjás, Iansãs
deuses machos
e seus cachos.
Como do do uirapuru canto
fonte qu' em verde, inebria
mata, manto negro-verde
verde claro das manhãs
em evas , marias, ventre
de sentir germina Stela
cabalas... verdes elas.
Entre parênteses de lua,
dormem respingos de estrelas
em poros de peles nuas.
Descanso em vírgula desune ,
noite, ao amor algemada
olhar que designifica
à primeira luz do dia.
Resplandece ao fogo, crua
pureza no despir de Stelas
amanhece em escalada ao cume,
No rastro de Eva Marias
em interjeições sagradas
na cria que o ventre edifica.
Profano , um pecado leve
de Evas Stelas, e Marias
parindo Iemanjás, Iansãs
deuses machos
e seus cachos.
Como do do uirapuru canto
fonte qu' em verde, inebria
mata, manto negro-verde
verde claro das manhãs
em evas , marias, ventre
de sentir germina Stela
cabalas... verdes elas.