O Belo Como Belo
Que do belo é feio por natureza?
Seria do que não significou em sua impureza?
Talvez, quem sabe, por não se abstrair o satisfatório das partes perfeitas.
Às vezes, falamos do belo como do presente em resultado da ressonância do passado,
Seria o mesmo que dizer sobre ele que são movimentos oscilatórios no tempo ocasionado,
Mas, porque não olhá-lo como do pensar e produzir de uma idéia, algo real, admirado?
Diria sobre o belo, algo essencialmente inteligente,
Em meio aos sentidos digo por palavras, expressões ditas como sinais vindas da mente,
Objeto perfeito e puro, que reluz como ser de infinita grandeza, arte presente.
A parte dos sentidos, que me faz perceber o belo,
Parte que me leva ao conhecimento, sem dúvida, avaliado e definido como certo,
Também acelera o desejo de torná-lo em sua glória objeto reconhecidamente eterno.
Posso certamente gozar da beleza por avaliação puramente inteligente,
Do conhecimento que tenho faço minha interrogação que me leva a conclusão sem duvida pendente,
Então, afirmo com grande convicção, o belo próprio, arte física e espiritual será como o belo para sempre.
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