O Belo Como Belo

Que do belo é feio por natureza?

Seria do que não significou em sua impureza?

Talvez, quem sabe, por não se abstrair o satisfatório das partes perfeitas.

Às vezes, falamos do belo como do presente em resultado da ressonância do passado,

Seria o mesmo que dizer sobre ele que são movimentos oscilatórios no tempo ocasionado,

Mas, porque não olhá-lo como do pensar e produzir de uma idéia, algo real, admirado?

Diria sobre o belo, algo essencialmente inteligente,

Em meio aos sentidos digo por palavras, expressões ditas como sinais vindas da mente,

Objeto perfeito e puro, que reluz como ser de infinita grandeza, arte presente.

A parte dos sentidos, que me faz perceber o belo,

Parte que me leva ao conhecimento, sem dúvida, avaliado e definido como certo,

Também acelera o desejo de torná-lo em sua glória objeto reconhecidamente eterno.

Posso certamente gozar da beleza por avaliação puramente inteligente,

Do conhecimento que tenho faço minha interrogação que me leva a conclusão sem duvida pendente,

Então, afirmo com grande convicção, o belo próprio, arte física e espiritual será como o belo para sempre.

Visite meu blog: Professor Ricardo Davis

http://ricardodavis.zip.net