SÃO PAULO NO SEU ANIVERSÁRIO
MOR
Terra da garoa ninguém desmente
Bem como das grandes cheias.
São Paulo vive suas enchentes
Como viver naquelas colméias.
Logo no seu aniversário
Somente calamidades.
Como um novo presságio
Povo vive em precariedade.
Lembrar o velho Tiete
Do tempo da fundação.
Com sua água límpida
Hoje tem coloração.
Quem anda mesmo contente
Ao ver todas as desgraças.
Com o meio ambiente
Num dias de tantas graças.
Da ordem a disciplina
De uma grande metrópole.
Povo que ninguém ensina
Parece estar em necrópole.
São José/SC, 25 de janeiro de 2011.
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