Ponha Tapete Vermelho para o Poeta
Mesmo que ele pise em, estrelas, quando seus pés
Tocam em pedregulhos.
Ofereça Flores sim, mesmo ele tendo roubado
Todas as cores, e levado todos os perfumes.
É mesmo belo o existir do poeta.
É verso criado, invenção de Deus.
O poeta se confunde à sua própria poesia.
Não importando, se são só escritos, poemas,
ou rabiscos.
Se canta o amor que sente, ou sente o amor
Que canta.
O poeta, não precisa provar nada, experimenta.
Tudo, canta, chora, só não vive sem sua poesia.
Assim existe o poeta.
Ele é vida, vida que ele cria, e recria, em suas escritas.
Mesmo não sendo poeta,
Faça-lhe um verso,
Aquele que só você
Sabe fazer. E ponha tapete vermelho
Para o poeta.
Nota: Para Roselda A. de Souza, em resposta ao seu poema
“O verso que não sei fazer”.
Mesmo que ele pise em, estrelas, quando seus pés
Tocam em pedregulhos.
Ofereça Flores sim, mesmo ele tendo roubado
Todas as cores, e levado todos os perfumes.
É mesmo belo o existir do poeta.
É verso criado, invenção de Deus.
O poeta se confunde à sua própria poesia.
Não importando, se são só escritos, poemas,
ou rabiscos.
Se canta o amor que sente, ou sente o amor
Que canta.
O poeta, não precisa provar nada, experimenta.
Tudo, canta, chora, só não vive sem sua poesia.
Assim existe o poeta.
Ele é vida, vida que ele cria, e recria, em suas escritas.
Mesmo não sendo poeta,
Faça-lhe um verso,
Aquele que só você
Sabe fazer. E ponha tapete vermelho
Para o poeta.
Nota: Para Roselda A. de Souza, em resposta ao seu poema
“O verso que não sei fazer”.