Não É Promessa.
 

Agora, o passatempo é criar pontes.
O abismo entre nós
Já que o percebemos
Intransponível deixou de ser.
 
Traço metas.
Reorganizo rotas.
Consulto livros.
Realizo.
 
A força dos deuses
Borbulha em meu sangue.
Sou máquina ativa 24 horas
Te querendo, te buscando...
 
Não há vento
Que te leve distante.
És em mim
E, em mim, ventania é domada.
 
Ao raiar da estrela amarela
Cedinho, te afago!
Não é promessa, amor
É constatação!...

- Até amanhã.

 
 



Flávio Omena
Enviado por Flávio Omena em 26/01/2011
Código do texto: T2752359
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