Quase um labirintO
A prisão de si mesmo
De entrada, sem saída
De músculos cansados
De natureza insensata
De vultos confrontantes
De tormentas sem fim
De devaneios consumindo
Mente, corpo, coração e alma
Até quando houver vida!
A prisão de si mesmo
De entrada, sem saída
De músculos cansados
De natureza insensata
De vultos confrontantes
De tormentas sem fim
De devaneios consumindo
Mente, corpo, coração e alma
Até quando houver vida!