Insatisfeito!
Hoje me admiras como a luz do luar, minha beleza fascinante,
Entre o silêncio e a escuridão da noite se fixa em mim,
Como uma doença matando o meu corpo,
Através dos olhares deslumbra meu jogo de sedução,
Entre uma jogada de cabelo ao gingado de cadeiras,
Onde a blusa justa destacando o volume dos meus seios,
Asfixiando de desejo entre nossas trocas de olhares,
Se perde no querer,
Quanto desejo não nego,
Em um cruzar de pernas,
Entre os tons claros dos seus olhos,
O brilho dos meus lábios não foi ofuscado pela luz do luar,
Continuamente observada por você,
Com um olhar misterioso,
Indecifrável, porém com um ar de fúria não se contenha me querer,
Deseja me ter,
De querer tanto estar meus braços e não poder,
Já estando sem controle dos desejos por uma mulher tão vulgar,
Na noite procura se saciar com mulheres que se pareçam comigo,
Fica me procurando nelas,
Tornando-me um objeto de desejo,
Algo impossível, pois não houve, não há e nem haverá uma mulher como eu.