Observando o desespero alheio

Caindo numa ribanceira,

Encontram-se uns conhecidos,

A situação é desesperadora,

E todos estão impedidos de se ajudar.

Mãos procuram aconchego,

Ouvidos buscam letras confortantes,

Corpo prioriza estar em comunidade,

Mente esconde os sofrimentos.

O barranco se torna fundo,

Com preferências,

E se declina com as insistências.

Cansei de me manter nessa queda,

Alguém tem que guiar o outro,

Para rebater as idéias.

Veronica Ribeiro
Enviado por Veronica Ribeiro em 24/01/2011
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