Observando o desespero alheio
Caindo numa ribanceira,
Encontram-se uns conhecidos,
A situação é desesperadora,
E todos estão impedidos de se ajudar.
Mãos procuram aconchego,
Ouvidos buscam letras confortantes,
Corpo prioriza estar em comunidade,
Mente esconde os sofrimentos.
O barranco se torna fundo,
Com preferências,
E se declina com as insistências.
Cansei de me manter nessa queda,
Alguém tem que guiar o outro,
Para rebater as idéias.