Relutância
Tua ausência que me dilacera a alma
Que me subjuga, me transtorna sem piedade
É a loucura que destrói a minha calma
Aprisionando-me, sem qualquer possibilidade
Enfrento-a com coragem, embora alquebrada
Sentindo-me apanhada em uma cilada
Mas mesmo assim desejando prosseguir
Sei que haverei de retomar minha jornada
Não importa que na mão não tenha nada
Se em meu peito o coração puder te resistir
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas