Canção Vespertina
Canção Vespertina.
Hoje eu não senti tristeza.
E me vieram estes versos vagabundos,
Retirantes, quase extenuados de fim de tarde.
Eles vagaram pelas ruas da minha garganta
E de repente eram canções, sons sem rima,
E subiram as colinas de asfalto
E num ato repentino eu escrevi
Vendo lá distante o sol se pondo
E pondo as coisas no lugar
O luar tomou seu espaço
Enquanto eu cantava a canção
De felicidade em ver
num mesmo ato viver e morrer,
lua e sol.. eu e você.
Numa canção vespertina
Eu quase menina,
Vivendo de morrer de amor, sonhei!
Cristhina Rangel.
Canção Vespertina.
Hoje eu não senti tristeza.
E me vieram estes versos vagabundos,
Retirantes, quase extenuados de fim de tarde.
Eles vagaram pelas ruas da minha garganta
E de repente eram canções, sons sem rima,
E subiram as colinas de asfalto
E num ato repentino eu escrevi
Vendo lá distante o sol se pondo
E pondo as coisas no lugar
O luar tomou seu espaço
Enquanto eu cantava a canção
De felicidade em ver
num mesmo ato viver e morrer,
lua e sol.. eu e você.
Numa canção vespertina
Eu quase menina,
Vivendo de morrer de amor, sonhei!
Cristhina Rangel.