ESTÁTUAS DE SAL
De que cor se veste o mundo
De que fala a natureza
Congeladas estão as cenas
Como estátuas de sal
Do poema de Byron
A escuridão
Tudo amontoado
As velas arriadas são molambos
Desfraldados
Nas retinas dos olhos d’alma
***
Continências, Sub! Aqui está a sua interação:
"...e não olhes para trás,
para que não lamentes
a prazeirosa danação da alma que,
inevitavelmente, ressecara teu espírito/
e tornou estéril/
tua existência!"