Sutileza

Rasgado o silêncio

No toque sutil

Embalo da alma

No olhar servil

Diante do enigma

A vida que aflora

Irrompe na flora

No ar

Trivial

Nas coisas do dia

Das horas seguidas

Marchantes

Bandidas

Perdidas

Sorvidas

E sempre fatais.

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 19/01/2011
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