amor... imenso amor!
Tal sofrimento salpicado com espinho,
como sombras sorrateiras pelo caminho,
o tempo passa como que água corrente,
pelo leito d’um rio que corre indiferente!
vai, vai saudade pela lembrança açoitada,
vem, vem tristeza pela saudade aguçada,
são tantos desencontros, de vindas e idas,
por esse amor de tantas juras prometidas!
um pensamento que corre solto, enlevado,
como alvoroçadas nuvens pelo céu nublado,
vento forte soprando, sinal de tempestade,
singrando no ar a sensação de insanidade!
quão momentos tão felizes hão passados,
por bons tempos que agora relembrados,
não foram em vão, nem o tempo perdido,
imenso amor, que jamais será esquecido!
Tal sofrimento salpicado com espinho,
como sombras sorrateiras pelo caminho,
o tempo passa como que água corrente,
pelo leito d’um rio que corre indiferente!
vai, vai saudade pela lembrança açoitada,
vem, vem tristeza pela saudade aguçada,
são tantos desencontros, de vindas e idas,
por esse amor de tantas juras prometidas!
um pensamento que corre solto, enlevado,
como alvoroçadas nuvens pelo céu nublado,
vento forte soprando, sinal de tempestade,
singrando no ar a sensação de insanidade!
quão momentos tão felizes hão passados,
por bons tempos que agora relembrados,
não foram em vão, nem o tempo perdido,
imenso amor, que jamais será esquecido!