Constelação de ilusões
Por ser ambíguo
misturo-me.
Afinal, quem sabe um dia
todos voltem.
Apenas assim serei algo
novo, e por tudo trarei
o fim,
que cantarei.
Nem por isso
minhas emoções
que me matarão
dirão:
Os fios tecerão seu coração.
Mas um dia cuidarei dos fios
que em teu coração
pulsará emoção.
Novamente
em mãos,
maia ou ilusão
pulsarão ao fim do coração.
Talvez daí não mais serei...
nem menos;
nem ser...
Os maiores que buscarei em minha vida,
tal vida soberba de ilusões
de criação
chamam-se:
amor,
felicidade,
intensidade!
Tudo estará em repetição, ate o fim
do ultimo pulsar.
Ultimo talvez em um nunca mais próximo...
E se tudo der certo, voltarei aos seus braços
de Constelações,
de Universos.
Tudo que o nada
traga.