A ferro e fogo e alguma quimera.
A ferro e fogo, forjou-se a ironia
e se fez um causo sem juízo
de um tal desinformado ou limitado
letrado ou "burrocrático".
Quem me dera possuir este saber
e numa passada de vistas avistar meus erros,
entender o olhar crítico de outrem,
ou apenas desdenhar do desdém.
A perfeição que buscamos me exaspera,
sonho vocábulos indefinidos
e me perco em aspirações.
Quem poderá compreender tal limitação!
A ferro e fogo, titubeiam professores,
versados analistas, pseudos críticos,
querem nós vexar com qual entendimento.
O que o verbete não explica,
somente os nossos sentimentos,
mesmos que promíscuos; intensificam.
texto inspirado e compilado em: Um leitor que não sabe ler (T2713525)
De: Suzana Heemann
Querida Suzana, ao tal leitor conhecedor ou não, deixamos nosso agradecimento, vide que a poesia nós toma de tal forma, que não será por uma crítica que deixaremos de verter nossa razoável intelectualiade. A ferro e fogo, na carne crua, de alma limpa... Um grande beijo em seu coração. Desculpe a invasão, leia em minha escrivaninha: "Carta ao mau leitor" e "Cri-críticos".