SAUDADE DOÍDA
Seis meses se foram
Sem o Grande Amigo.
É Natal que chega.
É saudade doída.
Arimathéa, Mestre Amigo...
No silêncio mais profundo,
Busco-o. Reencontro-o.
Trago-o do além do além,
Do sobrenatural. Do transcendental.
É Natal. É Ano Novo:
Um mil novecentos e noventa e três.
É saudade doída.
É saudade eterna,
Do Mestre. Do Amigo,
Do valoroso, inigualável
- A TITO FILHO.
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Do livro “Caminhos Mais”, Edição da autora, Teresina, 1995, página 33.
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